Joãozinho e a mosca.


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Joãozinho estava na sala de aula muito quieto e concentrado, coisa muito rara de acontecer.
A Professora observou que ele levantava o dedo indicador em riste e uma mosca rodava, rodava e acabava pousando no dedo do menino.
Isso se repetiu por umas três ou quatro vezes, sempre sob o olhar curioso da professora que pensava:
- Este menino é levado... mas como ele consegue fazer isto???
A curiosidade da professora foi tanta que ela também levantou o dedo indicador em riste para ver se a mosca pousava no dedo. Tentou uma vez e nada, tentou segunda vez e nada e foi quando o Joãozinho lhe disse:
- Professora...se a senhora não enfiar o dedo no cu não adianta!!!

O Padre e o Rabi


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Num banquete estava um padre católico sentado ao lado de um rabi judeu.
O padre, querendo gozar o rabi, enche o prato com pedaços de um suculento leitão e depois oferece ao "colega".
O rabi recusa, dizendo:
- Muito obrigado, mas...não sabe que a minha religião não permite a carne de porco?
- Liiiiivra!!! Que religião esquisita! Comer leitão é uma delííícia! - Comenta o padre com ironia.
  Na hora da despedida, o rabi chega e diz ao padre:
- As minhas recomendações à sua esposa!
E disse o padre, horrorizado:
- Minha esposa? Não sabe que a minha religião não permite casamento de sacerdotes?
- Liiiiivra!!! Que religião esquisita! Comer mulher é uma delííícia!!!....mas se você prefere leitão...!!!

A Pobreza...Muito bom.


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A evolução....


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A evolução do poder de compra em Portugal

A felicidade está nas coisas simples... e pronto !!!


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Grande texto de Luís Fernando Veríssimo...
Para quem não sabe, é um dos grandes cronistas do Brasil:


Quando tinha 14 anos, esperava ter uma namorada algum dia.

Quando tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão. Então percebi que precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.

Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais.
Tudo era terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava suicidar-se. Então percebi que precisava de uma mulher estável.

Quando tinha 25 encontrei uma mulher bem estável, mas chata. Era totalmente previsível e nada a excitava. A vida tornou-se tão monótona, que decidi que precisava de uma mulher excitante.

Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la. Ia de um lado para o outro sem se deter em lugar nenhum. Fazia coisas impetuosas, que me fez sentir tão miserável como feliz. No começo foi divertido e eletrizante, mas sem futuro. Então decidi buscar uma mulher com alguma ambição.

Quando cheguei nos 31, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e com os pés no chão. Decidi casar-me com ela. Era tão ambiciosa que pediu o divórcio e ficou com tudo o que eu tinha.

Hoje, com 40 anos, gosto de mulheres com mamas grandes. E pronto!
 



 
 
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